Faltou espaço da andar na 18ª FEICOOP 2011
Com corredores e pavilhões totalmente lotados. Uma multidão foi conferir, no final de semana, a 7ª Feira de Economia Solidária do Mercosul (EcoSOL) e a 18ª Feira Estadual do Cooperativismo (Feicoop), no Centro de Referência em Economia Solidária Dom Ivo Lorscheiter. Além de artesanato e confecções, a variedade de produtos coloniais feitos por grupos pertencentes à economia solidária chamaram a atenção dos visitantes. Segundo a Brigada Militar, 151 mil pessoas cruzaram pelo local.
Quem teve bons motivos para comemorar foram os expositores. A Feicoop reuniu ao todo 800 empreendimentos de 435 municípios. Com o tempo gelado, as roupas mais quentes como palas ou ponchos sumiram rapidamente dos estandes. A produção de erva-mate também foi destaque na feira. Uma máquina artesanal de soque para a produção de erva-mate atraiu curiosos e muita gente apaixonada por chimarrão.
Os expositores de primeira viagem também aprovaram a feira. As sócias de Terezinha Abreu e Nilza Fagundes, de Santa Maria, saíram do evento satisfeitas com a oportunidade de expor seus produtos de tecelagem. “O importante também é a troca de experiências e de ideias com colegas de diferentes locais do país e do continente”, comentou Terezinha.
A praça de alimentação foi outro ponto de concentração de boa parte do público. Foi difícil cruzar pelo local e resistir às delícias à venda nas barracas que reuniram empreendimentos de várias regiões do país. “A feira deste ano encantou pela diversidade, interação e alegria dos participantes. É um evento em que todos se sentem bem. E a chuva no final caiu como uma bênção”, destacou a coordenadora do evento, Irmã Lourdes Dill. Além da EcoSOL e da Feicoop, paralelamente ocorreram eventos como a 11ª Mostra da Biodiversidade e a Feira de Agricultura Familiar.
Fórum Mundial – Durante o evento, ficou acertado ainda que o 2º Fórum Social Mundial de Economia Solidária e a 2ª Feira Mundial da Economia Solidária serão realizados em julho de 2013 em Santa Maria. A definição da data e do local foi durante uma reunião, no sábado à noite, com representantes dos países participantes na feira deste ano.
Entre segunda-feira e quarta-feira da próxima semana, dias 18, 19 e 20, a coordenadora do projeto Esperança/Cooesperança, da Feira Estadual de Cooperativismo e da Feira de Economia Solidária do Mercosul, Irmã Lourdes Dill estará em Brasília a convite da Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Economia Solidária (Senaes), órgão ligado ao Ministério do Trabalho e Emprego. O motivo da estada de Irmã Lourdes na capital federal, assim como de outros convidados, é a comemoração e a avaliação dos oito anos da Senaes, que desenvolve programas e projetos de qualificação e apoio à economia solidária. Os três dias serão marcados pelo diálogo em prol das políticas públicas de economia solidária.
Durante os oito anos de existência, a Senaes tem contribuído tanto com projetos globais quanto iniciativas locais. Entre os de grande abrangência está o Programa Nacional de Fomento a Feiras de Economia Solidária, no qual Santa Maria é uma das cidades contempladas. Nesse sentido, o município é considerado pioneiro na América Latina, por isso, a referência e o prestígio em Brasília. Outro programa que beneficiou os empreendedores da economia solidária é o Plano Setorial de Qualificação, que contemplou 400 pessoas. Acerca dos programas mais pontuais estão aqueles voltados para meio rural, quilombolas, entre outros.
Quem teve bons motivos para comemorar foram os expositores. A Feicoop reuniu ao todo 800 empreendimentos de 435 municípios. Com o tempo gelado, as roupas mais quentes como palas ou ponchos sumiram rapidamente dos estandes. A produção de erva-mate também foi destaque na feira. Uma máquina artesanal de soque para a produção de erva-mate atraiu curiosos e muita gente apaixonada por chimarrão.
Os expositores de primeira viagem também aprovaram a feira. As sócias de Terezinha Abreu e Nilza Fagundes, de Santa Maria, saíram do evento satisfeitas com a oportunidade de expor seus produtos de tecelagem. “O importante também é a troca de experiências e de ideias com colegas de diferentes locais do país e do continente”, comentou Terezinha.
A praça de alimentação foi outro ponto de concentração de boa parte do público. Foi difícil cruzar pelo local e resistir às delícias à venda nas barracas que reuniram empreendimentos de várias regiões do país. “A feira deste ano encantou pela diversidade, interação e alegria dos participantes. É um evento em que todos se sentem bem. E a chuva no final caiu como uma bênção”, destacou a coordenadora do evento, Irmã Lourdes Dill. Além da EcoSOL e da Feicoop, paralelamente ocorreram eventos como a 11ª Mostra da Biodiversidade e a Feira de Agricultura Familiar.
Fórum Mundial – Durante o evento, ficou acertado ainda que o 2º Fórum Social Mundial de Economia Solidária e a 2ª Feira Mundial da Economia Solidária serão realizados em julho de 2013 em Santa Maria. A definição da data e do local foi durante uma reunião, no sábado à noite, com representantes dos países participantes na feira deste ano.
Entre segunda-feira e quarta-feira da próxima semana, dias 18, 19 e 20, a coordenadora do projeto Esperança/Cooesperança, da Feira Estadual de Cooperativismo e da Feira de Economia Solidária do Mercosul, Irmã Lourdes Dill estará em Brasília a convite da Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Economia Solidária (Senaes), órgão ligado ao Ministério do Trabalho e Emprego. O motivo da estada de Irmã Lourdes na capital federal, assim como de outros convidados, é a comemoração e a avaliação dos oito anos da Senaes, que desenvolve programas e projetos de qualificação e apoio à economia solidária. Os três dias serão marcados pelo diálogo em prol das políticas públicas de economia solidária.
Durante os oito anos de existência, a Senaes tem contribuído tanto com projetos globais quanto iniciativas locais. Entre os de grande abrangência está o Programa Nacional de Fomento a Feiras de Economia Solidária, no qual Santa Maria é uma das cidades contempladas. Nesse sentido, o município é considerado pioneiro na América Latina, por isso, a referência e o prestígio em Brasília. Outro programa que beneficiou os empreendedores da economia solidária é o Plano Setorial de Qualificação, que contemplou 400 pessoas. Acerca dos programas mais pontuais estão aqueles voltados para meio rural, quilombolas, entre outros.
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